· Os Maias vêm habitar o Ramalhete (1875)
“A casa que os Maias vieram habitar em Lisboa…”
· A descrição do Ramalhete antes de 1875
“Longos anos o Ramalhete permanecera…”
· Vilaça, procurador dos Maias
“Além disso, a renda que pediu o velho Vilaça…” e segs. também com Vilaça Júnior
· O restauro do Ramalhete (descreve-se a nova decoração)
Existe uma primeira descrição em “Mas Monsenhor, com os seus hábitos…”; depois, mais completa, “O que surpreendia logo era o pátio…”
· Afonso (retrato físico)
“Afonso era um pouco baixo, …”
· Caetano da Maia (pai intransigente)
No início da analepse, “Isto, porém, bastara para indignar…”
· Juventude de Afonso
Ver seguintes ao anterior.
· Casamento e exílio
“Seu pai morreu de súbito…”
· Educação de Pedro (o padre Vasques)
“Odiando tudo o que era inglês…”
· O regresso a Lisboa
“Foi necessário calmá-la, voltar a Benfica. …”; “O Pedrinho no entanto estava quase um homem…”;
· A morte de Maria Eduarda Runa (mãe de Pedro)
“Quando a mãe morreu, numa agonia…”; ver segs, sobre influência do meio / Naturalismo
· A paixão de Pedro
“Mas um dia, excessos e crises findaram…”; ver segs.
· Alencar conhece a mulher que Pedro vai amar (Maria Monforte)
“Não a conhecia. Mas um rapaz alto, macilento, de bigodes negros…”
· O casamento de Pedro e o corte de relações com Afonso
“O Outono passou, chegou o Inverno, frigidíssimo.”; e segs
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Neste capítulo, considerar ainda as referências que pressagiam algo de trágico e que são mencionadas na descrição do Ramalhete e nas considerações acerca deste feitas por Vilaça; na descrição de Maria Monforte (cor vermelha) ou na comparação física que Afonso faz entre Pedro e um antepassado suicida...
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