Teste dia 6 de Novembro.
QUESTÕES:
O ANJO CAÍDO
1.
Leia atentamente o poema.
2.
Reconte, de forma literal, a narrativa que
está presente no poema O Anjo Caído.
2.1 Reconte
a narrativa, mas, desta vez, substituindo os símbolos presentes no poema pelas
realidades que eles representam.
2.2 Explique
e justifique a intervenção do sujeito poético na salvação(?) do anjo.
2.3 Indique
os motivos que levaram à perdição e à
morte do sujeito poético.
ESTE INFERNO DE AMAR
1.
Refira as contradições do Amor que estão
presentes na 1ªestrofe do poema.
1.1 Justifique
o emprego da frase exclamativa “como eu amo!”, no 1º verso, 1ª estrofe.
1.2 Indique
as respostas que são dadas pelo sujeito poético, nas 2ª e 3ª estrofes, às
interrogações contidas na 1ª estrofe.
2.
Explique o significado da imagem contida
na expressão do v. 14 do poema: “dava o Sol tanta luz!”.
3.1
Relacione essa imagem com o papel desempenhado pelos “olhos” na relação Eu/Tu.
3.2
Explique o significado simbólico do adjetivo ”ardentes”, na expressão “olhos
ardentes”, v. 16.
3. Estabeleça uma relação temática entre
este poema e o poema “Anjo Caído”.
3.1 Refira as semelhanças e as
diferenças entre os dois poemas, tendo em atenção, principalmente, os versos
que rematam os dois textos poéticos.
OS CINCO SENTIDOS
1.
Identifique os sentidos que estão
presentes nas cinco primeiras estrofes.
1.1 Explique
a razão da ordenação sensorial que se vai construindo ao longo do poema.
1.2 Nesse
escalonamento sensorial há uma contínua oposição Céu/Terra.
1.2.1 Justifique
essa referência ao elemento Céu,
tendo em conta o título do poema e as sucessivas notações sensoriais que nos
chamam para o elemento Terra.
2.
Refira a figura de estilo que está
presente na 6ª estrofe do poema.
2.1 Explique
o significado do recurso a essa figura de estilo, na última estrofe do poema.
3.
Explique em que medida este poema pode ser
considerado um poema erótico.
NÃO TE AMO
Comentário
“Em Folhas Caídas, (…) o poeta (…) canta o seu não-amor pela mulher desejada. (…) o poeta dirige-se à Não-Amada
para lhe bradar, com fúria incisiva, que não a ama, como é hábito nosso de amar
em poesia, com a alma (…), mas a apetece apenas com o deleite fervente dos
sentidos (…).”
José Gomes
Ferreira,
Introdução
a Folhas Caídas de Almeida Garrett.
1.
Neste poema, o sujeito poético procura,
através da oposição amar/querer,
explicar as contradições e tensões presentes em poemas anteriores.
1.1 Explique
de que modo a oposição amar/querer
pode explicar e até clarificar todas as tensões e contradições do sujeito
poético.
2.
Explique a conotação positiva atribuída a amar e a conotação negativa atribuída a querer.
3.
Que significado pode ter a construção
anafórica do poema?
ANJO ÉS
1.
Explique a conceção da Mulher como Anjo e como Demónio que está presente neste poema.
2.
Justifique a transformação das frases
afirmativas, da 1ª estrofe, em frases interrogativas, nas 2ª e 3ª estrofes.
3.
Refira as marcas de teatralidade presentes
neste poema.
“Amo-te
como nunca ninguém amou neste mundo, adoro-te, não sei nem posso ter coração
para outra coisa. Tu és o meu primeiro, o meu último amor.”
Assim escrevia Garrett à baronesa da Luz, teria ele cinquenta e dois anos e ela
trinta e dois. A amante Rosa Montufar Infante, andaluza, célebre pela sua rara
beleza, era filha dos marqueses de Silva Alegre e casara em 1837 com um oficial
de engenharia (…). A ligação amorosa começou em 1846 e prolongou-se até 53 ou
54, ano da morte de Garrett. O passo acima transcrito pertence a uma carta que,
provavelmente, Garrett dirigiu a Rosa em 1851. (…)
Jacinto do Prado
Coelho,
Ao
Contrário de Penélope
Espera-nos Alexandre Herculano e Lendas e Narrativas - A Abóbada.
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