Na faculdade, tive uma professora de Estudos Linguísticos
que, a propósito do uso do hífen, nos disse que este domínio era o que, desde sempre, maior discussão tinha causado entre alguns estudiosos da Língua, que nunca estavam
completamente de acordo.
Bom, celeuma e regras à parte, estas são as regras meus
senhores…
1.
Na
generalidade, o h é carta fora do baralho, inexistente, sem
som, sem voz, foi descartado o que significa, afinal, manter-se presente.
anti-higiénico
anti-histórico
co-herdeiro
macro-história
mini-hotel
proto-história
sobre-humano
super-homem
ultra-humano
anti-histórico
co-herdeiro
macro-história
mini-hotel
proto-história
sobre-humano
super-homem
ultra-humano
Exceção: subumana (neste caso, a palavra humana perde o h).
2.
Continua a utilizar-se o hífen quando a primeira palavra
termina com a mesma letra com que se inicia a segunda palavra.
Exemplos: micro-ondas –
hiper-realismo – anti-inflamatório – sub-bibliotecário
3.
Rejeitado e triste, parte o hífen...
neoliberalismo
extraoficial
semicírculo
superintendente
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